Tolerância
Na semana passada, uma charge com uma caricatura do profeta Maomé foi publicada em um jornal dinarmaquês. Foi o suficiente para despertar a ira dos muçulmanos (convenhamos, provocar um muçulmano não é lá das tarefas mais díficeis). O fato gerou uma verdadeira crise diplomática.
Jornais de toda a Europa republicaram a charge alegando que a liberdade de imprensa é imprescindível. Tudo bem, o argumento é válido. Mas isso só fez com que a raiva dos seguidores de Maomé aumentasse.
A intolerância e o fanatismo religioso colaboram apenas para o retrocesso. A reação à publicação da charge está sendo desmedida, exagerada e irracional. Deve-se respeitar a crença de cada um. Matar pessoas e promover atos terroristas porque alguém "debochou" de Maomé é, no mínimo, lamentável.
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Que saco! São duas e dez da madrugada de sexta-feira, dia 10 de fevereiro de 2006. Liguei o pc pra postar o texto aí de cima e também pra ver se meu namorado havia respondido ao e-mail que eu mandei pra ele há três dias. Não houve resposta. Pelo visto, a internet ainda não chegou em Punta Del Este (onde ele está). Ah, e nem o telefone. Sou possesiva, assumo, mas acho que vários dias sem receber um telegrama, um sinal de fumaça, um pombo-correio etc não são nem um pouco legais nem para as pessoas mais descoladas e independentes do mundo.
QUERO MEU AMOR DE VOLTA AGORA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ps: desculpem, foi só um desabafo de uma doida, hehe!
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Ontem, quinta-feira, 09/02, assisti uma cena inusitada (e engraçada) no T7, a caminho do trabalho. Um cara e uma mulher estavam conversando e rindo um para o outro (aquele riso bobo, de pessoas apaixonadas, sabe?). À primeira vista, achei que eles eram amigos (coloridos), mas depois notei, pela conversa (adoro ficar ouvindo a conversa dos outros no ônibus e, neste caso, foi inevitável: eles estavam sentados na minha frente, hehe), que eles tinham acabado de se conhecer. Ele tava dando em cima dela descaradamente e ela parecia estar gostando muito, hehe! O ego dela se inflava cada vez que ele tecia um elogio e disparava uma cantada. O mais legal é que eles estavam completamente alheios ao ônibus lotado. Desci e eles continuaram lá. Fiquei curiosa pra saber o desfecho.
1 Comments:
Bah... paquera no ônibus? Porque essas coisas não acontecem comigo? hehehehe... Não te preocupa, o amor vai dar sinal de vida! Beijão
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